
A ABAE une-se a 66 organizações contra a corrupção
A ABAE une-se a 66 organizações contra a corrupção
A 9 de dezembro celebra-se o Dia Internacional Contra a Corrupção e neste âmbito a ABAE – Associação Bandeira Azul da Europa – aderiu à Campanha Anti-corrupção, que surge em resposta à Call to Action: Anticorruption and Global Agenda, apresentada pelo UN Global Compact e que se assume como “um apelo por parte do setor privado aos Governos para promover medidas anti-corrupção e implementar políticas que estimulem o estabelecimento de sistemas de boa governação”.
O combate à corrupção é também uma das grandes prioridades da Agenda 2030 das Nações Unidas e está expressamente identificado no ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes. Este ODS pressupõe a criação de uma economia global mais sustentável e transparente, nomeadamente através da redução significativa dos fluxos ilegais, financeiros e de armas, da redução substancial da corrupção e do suborno em todas as suas formas e do desenvolvimento de instituições eficazes, responsáveis e transparentes em todos os níveis.
Como os efeitos negativos da corrupção são visíveis em áreas tão cruciais como o ambiente, a saúde e a educação, a Campanha Anticorrupção pretende estender-se a toda a sociedade portuguesa, estimulando o debate e a mobilização de todos, incluindo organizações com e sem fins lucrativos, academia, fundações e cidadãos em geral.
Ao aderir a esta campanha a ABAE compromete-se a exigir ao Governo que:
A Fundação para a Educação Ambiental (FEE) relançou o Global Forest Fund com uma nova calculadora, inserida na nova plataforma, que permite calcular e compensar as emissões de carbono individuais.
A plataforma do Global Forest Fund utilizada pela FEE, durante quase uma década, para avaliar e compensar as suas emissões de carbono está agora aberta ao público em geral e a outras organizações interessadas em compensar as suas emissões de CO2.
O Global Forest Fund visa proteger ativamente o ambiente através da educação e da reflorestação e ajudar as pessoas a reduzir sua pegada de carbono. Para alcançar os objetivos, além da calculadora, disponibiliza recursos e ferramentas de educação úteis para as comunidades em todo o mundo.
Desde 2008, o Global Forest Fund investiu mais de € 80.000 em eventos de plantação de árvores e atividades de educação ambiental, o que se traduz em mais de 120 projetos em todo o mundo.
Credível e transparente, esta plataforma tem um impacto real e duradouro, uma vez que 90% dos fundos são diretamente investidos nos projetos do GFF, enquanto que os restantes 10% pretendem apoiar outras iniciativas da Fundação para Educação Ambiental
Visite o site do Global Forest Fund para saber mais sobre como reduzir sua pegada de carbono.
Ajude o mundo a respirar!
A autarquia está a ceder carvalhos, medronheiros, azevinhos e outras espécies nativas para ajudar a reflorestar a região, no âmbito da 10ª edição da Reflorestação Nacional, de 15 e 30 de Novembro.
No âmbito do “Movimento plantar Portugal”, Torres Vedras, município ECOXXI desde 2006/2017, está a ceder árvores a todos os munícipes, escolas, associações e juntas de freguesia, interessados nos dias 22, 23, 25, 29 e 30 de Novembro nos Viveiros Municipais de Torres Vedras.
As árvores em questão são pinheiros mansos (Pinus pinea), alfarrobeiras (Ceratonia siliqua), amieiros (Alnus glutinosa), azevinhos (Ilex aquifolium), carvalhos-portugueses (Quercus faginea), carvalhos-alvarinhos (Quercus robur), sobreiros (Quercus suber), azinheiras (Quercusrotundifólia), freixos (Fraxinus angustifolia), medronheiros (Arbutus unedo), castanheiros (Castanea sativa), cerejeiras-bravas (Prunus avium), zambujeiros (Olea europea var. sylvestris), faias (Fagus sylvatica), nogueiras (Juglans regia),, teixos (Taxus baccata), plátanos-bastardos (Acer Pseudoplatanus) e aveleiras (Corylus avellana).
Além da cedência das árvores, a autarquia está a promover acções de plantação de árvores autóctones nas serras do Socorro (18, 20 e 24 de Novembro) e de São Julião (28 de Novembro) e na cidade de Torres Vedras (23 de Novembro).
Até 28 de Novembro estará patente no Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras a exposição “Árvores Nativas”, da Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), com espécies de Portugal Continental, Açores e Madeira.
Notícia completa aqui
No âmbito de “Lisboa Capital Verde Europeia 2020”, o programa Eco-Escolas, em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, lança para o ano letivo 2019/2020 o projeto “A minha Capital é Verde” que conta com diversos desafios para as escolas do Município.
A participação nestes concursos é independente da candidatura a Eco-Escola, sendo opcional, para as escolas de Lisboa, a possibilidade de participar, ou não, no Programa Eco-Escolas.
“Horta na Escola. Eu ajudo na cozinha“: para as escolas de Lisboa com 1º Ciclo de Ensino Básico (CEB) e Jardim de Infância (JI), consiste na representação de um “Diário da Horta” com “registos/publicações” que facilitem a partilha das experiências, por um lado, no processo de construção e manutenção de uma horta escolar, e por outro, na realização de atividades em torno de temas como: Consumo sustentável; Alimentação saudável; Gestão integrada de resíduos (prevenção, aproveitamento, reciclagem, valorização).
“Brilha: Agarra o Sol de Lisboa!“: destina-se à elaboração de relógios de sol por alunos do 2º Ciclo de Ensino Básico (CEB) do Município de Lisboa, inserindo-se no contexto da estratégia Lisboa Cidade Solar®.
“O meu Roteiro é Verde”: inspirado no conceito dos Trilhos da Ciência ou Trilhos do Ambiente e destinado a escolas do 3º Ciclo do Ensino Básico (CEB), secundário e profissional de Lisboa pretende, em parceria com as respetivas freguesias, a criação e concretização do «Roteiro Verde» da escola – um percurso na proximidade da escola que visa a promoção da sustentabilidade do património ambiental, incluindo as vertentes social e cultural.
“O Mar começa Aqui”: dirigido apenas a escolas públicas e privadas do 2º, 3º Ciclos, Secundário e Profissional do Município de Lisboa, o desafio consiste numa campanha de sensibilização para as consequências da incorreta deposição dos resíduos através da criação de uma imagem a ser pintada junto a uma sarjeta ou sumidouro de águas pluviais, dentro da escola e/ou na sua envolvência.
“Lisboa EcoCampus”: dirigido a estabelecimentos do Ensino Superior de Universidades e Politécnicos públicos e privados do Município de Lisboa.
“A nossa Capital é Verde”: dirigido a todos os alunos da rede Eco-Escolas do país que NÃO se localizam no concelho de Lisboa. Este projeto desenvolve-se em estreita articulação com as respetivas Câmaras Municipais. (em atualização)
Saiba mais sobre o projeto e como inscrever-se nestes desafios: https://aminhacapitaleverde.abae.pt/
O ObservaNatura tem lugar em Setúbal nos dias 9 e 10 de novembro
Em novembro decorre o seminário Nacional Jovens Repórteres para o Ambiente
O Oceanário de Lisboa desenvolve ações de formação para professores e educadores de todos os níveis de ensino, onde são fornecidas ferramentas e desenvolvidas atividades que podem ser facilmente integradas no contexto escolar.
Os professores são os mais fortes aliados na mobilização e consciencialização dos alunos para uma cidadania azul, a partir de temas relacionados com o oceano e a conservação dos ecossistemas.
Nada melhor do que a prática para valorizar a teoria. Como tal, em todas as atividades propostas para serem desenvolvidas em contexto escolar, são dadas ferramentas que promovem a alteração de comportamentos. Através dos professores, eleva-se o conhecimento dos alunos sobre o oceano, a capacidade de interpretar a influência do oceano no ser humano e vice-versa, e como promover a alteração de comportamentos.
Os workshops desenvolvidos pelo Oceanário de Lisboa são certificados como ação de formação de curta duração. Próximos workshops:
Oceano trocado por miúdos: 16 de novembro e 7 de dezembro, das 15h às 18h
Plasticologia marinha: 14 de dezembro, das 10h às 13h
Dar tempo ao oceano: 14 de dezembro, das 15h às 18h
Mais informação AQUI
O Parque da Cidade do Porto recebe, nos dias 11, 12 e 13 de Outubro, a 6ª edição do AquaPorto, o maior evento sobre água e ciência realizado em Portugal, organizado pela Câmara do Porto, através da Águas do Porto e da PortoLazer.
Durante os três dias do Festival da Água, junto ao Pavilhão da Água, as várias entidades presentes, mais de 50 na edição passada em 2018, vão dar a conhecer o seu trabalho e mostrar aos participantes que através da ciência, da cultura e da animação é possível transmitir a importância da água e as medidas diárias que contribuem para o uso sustentável deste recurso.
O Programa está desenhado para toda a família participar convidando todos a fazer parte da mudança adoptando comportamentos fundamentais para mitigar os impactos da escassez de água potável e das alterações climáticas.
A Associação Bandeira Azul vai estar presente com a Exposição “Os Suspeitos do Costume”, que apresenta diferentes objetos que foram encontrados em limpezas de praia visando, assim, sensibilizar para as questões do lixo marinho (origens, impactos e formas de evitar). Ainda na banca da ABAE, vão ser dinamizadas outras atividades de educação ambiental: “Sabes o que comem os peixes?”, “Eco-Galo”, “Trocólixo” e “Peixe do tamanho certo”.
O Festival AquaPorto 2019 funciona das 10h às 19h e a entrada é gratuita.