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Parceiro em Destaque | H Sarah Trading

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A H Sarah Trading foi fundada em 2006 e é uma empresa que visa diminuir a quantidade de resíduos destinados ao aterro, promover a reutilização destes materiais têxteis na atividade industrial, diminuir a extração de matérias-primas da natureza e contribuir para a formação de uma consciência cívica e ecológica do cidadão.

Desde o ano letivo 2014/2015 que a Sarah Trading em parceria com a ABAE, aravés do programa Eco-Escolas, promove o desafio Roupas Usadas não Estão Acabadas que tem como objetivo (in)formar as crianças e jovens e, através deles a população em geral, acerca da importância do encaminhamento adequado de roupa, calçado, brinquedos e material escolar para reutilização e reciclagem. Assim, o projeto em parceria com a H Sarah Trading partilha duas componentes, primeiro motivar a comunidade local através de campanhas de recolha de materiais (roupa, calçado, etc.); segundo dar asas à criatividade de forma a destacar a reutilização como modo de vida sustentável.

ABAE participa no projeto Island Diverse

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A ABAE, no âmbito do Projeto Island Diverse (Idiverse), esteve presente na primeira Transnational Meeting que teve lugar em Bilbau, nos dias 18 e 19 de abril. Esta reunião teve como objetivos fazer um balanço do trabalho realizado por cada parceiro, consolidar a metodologia a adotar no decorrer do projeto e planear os próximas tarefas a desenvolver.

O projeto idiverse, coordenado pela associação NUCLIO, pretende “abrir a escola à comunidade”, nomeadamente através da criação de trilhos (percursos pedestres) onde a comunidade escolar, turistas e público em geral, realizam atividades práticas baseadas na ciência, dentro e fora da sala de aula. A criação destes percursos pela natureza tem como objetivo abordar temas/problemáticas comuns aos vários territórios insulares (Madeira, Açores, Cabo Verde, Ilhas gregas, Canárias, Reino Unido, entre outras), tendo em conta a sua diversidade e especificidades.

A metodologia adotada assenta na investigação interdisciplinar e colaborativa, na promoção dos valores e cultura locais, na etnociência e na geografia pessoal, recorrendo a ferramentas, como as Plataformas Platon, Go-lab e Globallab, que visam a avaliação e a monitorização das atividades realizadas, promovendo a partilha e troca de experiências,  assegurando o efeito multiplicador do projeto.

Com base na experiência adquirida através das Eco-Escolas (sobretudo da Madeira e dos Açores), a ABAE tem como missão apoiar na definição e planeamento das atividades a realizar, procurando incorporar e/ou adaptar as ações já realizadas pelas Eco-Escolas para este fim. Compete ainda à ABAE elaborar um guia com a metodologia de trabalho a adotar para a realização dos trilhos pela ciência (roadmap).

Mais informações sobre o Idiverse aqui

Assembleia Geral ABAE

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Convocam-se os associados da Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE)  para a Assembleia Geral a realizar no próximo dia 15 de Maio de 2018 pelas 17.30 horas, nas instalações da ABAE, sitas no Edíficio Vasco da Gama, Bloco C, na Rua General Gomes Aráujo, em Lisboa, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto 1: Apreciação geral da actividade da Associação no exercício de 2017 e deliberação sobre o relatórtio da Direcção relativo a esse período;

Ponto 2: Apresentação e deliberação sobre as contas do exercício de 2017;

Ponto 3: Apresentação e deliberação sobre o plano de actividades e orçamento para 2018

Ponto 4: Eleição dos novos corpos sociais da ABAE.

Se nesta primeira convocação não estiverem presentes ou representado, pelo menos, metade dos associados, a assembleia reunirá em segunda convocação meia hora mais tarde com qualquer número de associados.

 

A Ciência Cidadã em Portugal em 2017

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A ciência cidadã contribuiu para aumentar o conhecimento sobre as espécies nacionais, com conclusões apresentadas em Wilder.pt, um projeto jornalístico online dedicado a notícias sobre a natureza, que analisou as contribuições dos cidadãos portugueses para o conhecimento da biodiversidade em 2017.

Neste análise foram contabilizados e apresentados os resultados dos diversos projetos para os quais houve contribuições individuais, em conjunto, com naturalistas e investigadores, onde se incluem parceiros da ABAE como o GelAvista ou o Projeto Invasoras. Ambos os projetos recorrem à utilização de novas tecnologias e ajudam a perceber, respectivamente, como estão a evoluir em Portugal as populações de diferentes espécies de organismos gelatinosos e de plantas invasores.  No site invasoras.pt a mimosa foi a planta mais vezes registada, com 203 observações nos 10 primeiros meses do ano.

Outra plataforma com que a ABAE colabora,  BioDiversity4All, continua a permitir o registo de espécies em Portugal. Até Outubro, o pisco-de-peito-ruivo foi a espécie com mais registos no BioDiversity4all, num total de 1.595 observações.

Deixamos aqui um retrato da Ciência Cidadã em 2017 para a Biodiversidade. Este infograma foi feito pela Wilder e produzido por Mário Cameira.

Pode ler o artigo na integra em http://www.wilder.pt

Percursos Interpretativos de Alcobaça

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Os Percursos Interpretativos de Alcobaça organizados pelo munícipio regressam em fevereiro, com objetivo de “sensibilizar os participantes para a necessidade de preservar um dos principais patrimónios do concelho de Alcobaça: a natureza.”

Até novembro, todos os meses os participantes são convidados conhecer ou reencontrar um local de Alcobaça, como a Praia Fluvial de Alpedriz, o Vale da Ribeira do Mogo, a Serra dos Candeeiros ou as Praias de Paredes da Vitória, Polvoeira e São Martinho do Porto.

De acordo com a Câmara Municipal de Alcobaça, “conhecer, interpretar e estimar para assim legar o que nos foi dado é o cerne destas atividades que materializam a visão estratégica da autarquia para a gestão ambiental do concelho, assente nos valores da sustentabilidade, da valorização do ambiente e na formação cívica”.

Os percursos têm duração aproximada de 3 horas e é necessária inscrição prévia. O transporte é assegurado pelo câmara.

O programa completo pode ser consultado em http://www.cm-alcobaca.pt/pt/destaques/24277/percursos-interpretativos-2018.aspx