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APA lança aplicação sobre as Praias

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A Agência Portuguesa do Ambiente lançou a aplicação móvel “Info praia” para smartphones ou tablets, para disponibilização rápida de informação atualizada sobre as praias e a qualidade das águas balneares costeiras, de transição ou interiores do continente. Pode ser descarregada gratuitamente através do “Google Play” ou da “App Store”.

São disponibilizados, de forma simples e direta, os dados de classificação anual de cada água balnear, as principais características (tipo de água balnear, existência do galardão bandeira azul e praia acessível, existência de obras, risco de erosão das arribas) e os serviços existentes – restaurantes, apoio balnear, nadador salvador, existência de cadeira anfíbia, entre outros.

Pode ser feita uma pesquisa pelo nome da praia ou uma pesquisa avançada, podendo procurar as praias perto da localização em que se encontra, utilizando a opção “perto de mim” ou escolher o concelho, e ainda associar várias características ou serviços. Para o resultado da pesquisa é ainda possível obter “direções” para chegar mais rapidamente.

Nesta aplicação podem ser definidas as praias favoritas, clicando no “coração” e assim ter sempre em destaque a informação disponível.

Durante toda a época balnear a APA realiza cerca de 6000 análises, para avaliar se as águas continuam aptas para o banho, e através desta aplicação será notificado sempre que forem obtidos os respetivos resultados, sendo que as praias favoritas ficam sempre em destaque.

A informação disponibilizada pela APA é complementada pelos dados de previsão meteorológica diária fornecidos pelo serviço do IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

Selecione praias vigiadas, com boa qualidade e outras condições importantes para si. Adote práticas de segurança e coloque os seus resíduos no recipiente próprio.

As praias são um bem inestimável e preservá-las é um dever de todos!

Projeto ClimACT premiado pela Comissão Europeia na “Sustainable Energy Week”

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O projeto ClimACT conta com 14.000 estudantes, 2 000 pais e mais de 1 000 professores em quase 40 escolas em Portugal, Espanha, França e Gibraltar.

O projeto ClimACT, que tem como objetivo promover a transição energética nas escolas, foi distinguido em Bruxelas, no âmbito dos Prémios de Energia Sustentável da União Europeia (UE), dinamizados pela Comissão Europeia. A Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) desenvolveu a componente de educação para a sustentabilidade e a metodologia pedagógica do projeto é baseada no programa Eco-Escolas.

Em Portugal, participam as seguintes escolas:

  • Escola EB 2,3 General Humberto Delgado
  • Escola EB 2,3 João Villaret
  • Escola EB 2,3 Maria Veleda
  • Escola EB 2,3 Mário Sá Carneiro
  • Escola Sec/3 José Cardoso Pires
  • Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
  • Escola Secundária Abel Salazar
  • Escola EB1 Padre Manuel de Castro
  • Escola EB 2,3 Júlio Dinis (Grijó)

A investigadora do IST, Marta Almeida, responsável pelo projeto, explicou que o objetivo do ClimACT é “melhorar a performance” das escolas no que toca à sustentabilidade dos edifícios, bem como sensibilizar as crianças e os jovens para o combate às alterações climáticas, levando-os “a agir, porque ninguém vai agir por eles”.
“O projeto envolveu medidas estruturais que tiveram a ver com alterações no próprio do edifício das escolas, como a mudança de lâmpadas e do isolamento, mas visou sobretudo alterações comportamentais, através de atividades como ir para a escola de bicicleta, plantar árvores e ações de sensibilização na área dos resíduos e da poupança de água e de eletricidade”, precisou a responsável.

De um total de mais de 100 candidaturas, foram 12 os finalistas aos Prémios de Energia Sustentável da UE, organizados no âmbito da Semana da Energia Sustentável da União que hoje arrancou e decorre até sexta-feira. Na categoria de Juventude, eram três os nomeados, o vencedor foi o projeto liderado pelo IST, divulgou o executivo comunitário numa cerimónia em Bruxelas. “É uma vitória para as escolas e para os alunos e uma inspiração para todos”, disse Marta Almeida à Lusa. Baseado em Lisboa, o ClimACT envolveu não só Portugal, mas também Espanha, França e Gibraltar. Ao todo, o projeto mobilizou cerca de 15 mil alunos de quase 40 instituições de ensino destes países, desde o pré-escolar até universidades, bem como perto de dois mil pais e mil professores em escolas de Portugal, Espanha, França e Gibraltar. Em Portugal, foram abrangidas escolas nos municípios de Loures, de Lisboa, de Matosinhos e de Vila Nova de Gaia.

O projeto dirige-se a crianças e jovens até ao nível universitário, ajudando os estudantes a adquirir as competências de que necessitam para se responsabilizar pelo consumo de energia nas suas escolas. “O aspeto mais importante do projeto foi a criação de comissões de baixo carbono nas escolas, constituídas por alunos, professores e autoridades locais, que estabeleceram medidas que foram depois postas em prática por brigadas de baixo carbono”, explicou Marta Almeida à Lusa. Com isto, “envolvemos toda a comunidade e os jovens nesta transição para a economia de baixo carbono”, acrescentou. Aludindo às recentes manifestações estudantis a favor do clima, Marta Almeida adiantou que esta “é uma geração muito alerta para esta problemática” das alterações climáticas, pelo que espera que a iniciativa seja replicada noutras escolas do país.

Na sequência do seu lançamento em 2016, o primeiro passo dado pelo ClimACT foi realizar auditorias sobre o consumo de energia em todas as escolas participantes. Depois a equipa do projeto criou uma plataforma de análise comparativa, que permite às escolas compararem, entre si, os seus consumos de energia. Ao mesmo tempo, peritos trabalharam com as escolas para avaliar os dados e fazer recomendações sobre as mudanças que poderiam levar a cabo. O ClimACT montou ainda uma plataforma de correspondência de recursos, dando às escolas acesso a modelos de negócio e estratégias inovadoras que as podem ajudar a suportar os custos das mudanças estruturais. Por exemplo: associando as escolas a empresas dispostas a suportar os custos relativos a isolamentos e deixando as escolas reembolsar as verbas através da poupança de energia feita ao longo do tempo. Além disso, foi também criada uma plataforma educativa, incluindo cursos de e-learning para professores, jogos e atividades que os professores podem usar nas aulas.

Neste momento, o projeto está a avançar para além das salas de aula e a promover as escolas como comunidades. Conhecidas como Comissões de Baixo Carbono, estas redes (de estudantes, professores, pais, pessoal e representantes locais) definem metas, fazem planos e identificam formas de as escolas poderem melhorar o seu desempenho energético. Outro grupo constituído por estudantes e professores, designado Brigada de Baixo Carbono, é responsável pela implementação das iniciativas. “Uma conquista muito importante é dar competências e conhecimentos aos estudantes e professores, para continuarem após o final do projeto,” afirmou Marta Almeida. O projeto pretende contribuir para a transição para um consumo de energia mais sustentável e inspirar os jovens, mostrando-lhes que as suas ações fazem a diferença. “Conseguirmos mudar a forma como eles veem o futuro,” afirmou Marta Almeida, “fazê-los sentir que isto é importante para eles, para os seus filhos, para o futuro – isto é a coisa mais importante deste projeto.”

Mais informações sobre o projeto em: http://www.climact.net/

ABAE participou na “SINTRAmbiente’ 2019

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No passado dia 7 de junho, na Quinta da Ribafria, inserido nas comemorações do Dia Mundial do Ambiente, a Câmara Municipal de Sintra organizou o evento “SINTRAmbiente’2019 – Feira do Ambiente e da Sustentabilidade”, que contou com a participação da ABAE na dinamização de várias atividades pedagógicas, nomeadamente os jogos “Baixo Carbono”, “Reciclagem”, entre outros. Este evento contou com várias entidades e atividades de educação e sensibilização ambiental direcionadas sobretudo para as crianças, como jogos, atividades desportivas, adoção de animais, demonstração cinotécnica da GNR, exposições, palestras, passagem de filmes, entre outras.

Todas as escolas do concelho de Sintra foram convidadas a participar neste evento com exposições, mostras e filmes sobre a temática ambiental e subordinadas ao tema específico do “lixo nos oceanos”. Este flagelo ambiental vem assumindo proporções cada vez maiores já que a maioria do lixo encontrado nos oceanos tem origem na terra e que o lixo existente nos oceanos é composto por resíduos utilizados nas rotinas diárias de cada um de nós.

A inauguração da feira contou com a presença do presidente da autarquia, Basílio Horta, num dia que se destacou pela presença no local de 500 alunos de escolas de Sintra envolvidos em várias atividades centradas na temática do ambiente.

Este evento foi registado pela Comissão Europeia, como um Energy Day, no âmbito da Semana Europeia da Sustentabilidade Energética (EUSEW 2019), em coordenação com a Câmara Municipal de Sintra, a Agência Nacional de Energia (ADENE) e a Rede Nacional de Agências de Energia (RNAE).

Eco-Escolas, Jovens Repórteres e a Greve Climática Estudantil | Desafios “4 Future”

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No seguimento da manifestação de apoio ao movimento Fridays for Future e aos objetivos da Greve Climática Estudantil agendada para 24 de maio, a ABAE cujos Programas particularmente vocacionados para os jovens – Eco-Escolas e Jovens Repórteres para o Ambiente – possuem como objetivo estruturante a promoção da cidadania ativa em prol da sustentabilidade lança agora dois desafios :
– um aos Jovens Repórteres para o Ambiente: uma reportagem vídeo
– outro às Eco-Escolas: a foto (ou selfie) da bandeira verde numa Manifestação pelo Clima.

Fridays for Future : reportagem vídeo

Pretende-se que os Jovens Repórteres realizem REPORTAGEM em formato vídeo com entrevistas, testemunhos, imagens da manifestação (antes durante ou depois…) etc. Os vídeos com duração entre 1 e 3 minutos deverão ser enviados para a ABAE até 15 de junho.
As melhores reportagens serão divulgadas e premiadas.

Como participar?

Publicar a Videorreportagem na plataforma do JRA (https://jra.abaae.pt/plataforma) e disseminar nas redes sociais identificando a nossas páginas oficiais. @jovens_reporteres no Instagram @jraportugal no Facebook .

Definição dos trabalhos a concurso

Vídeos de duração até 3 minutos de estilo reportagem/entrevista e deve ser acompanhado de um Título (até 140 caracteres) e com uma memória descritiva (até 150 palavras). Deverá ser publicado no Youtube ou Vimeo devendo o formato ser compatível para publicação nestas redes.

Envio dos trabalhos
Caso se trate de uma escola que não possui login no portal poderá:
– registar-se no Portal dos Jovens Repórteres para o Ambiente para publicar podendo desta forma continuar a participar neste Programa, ou:
– enviar os trabalhos para o email jra@abaae.pt com informação sobre titulo, memória descritiva/legenda e autores, caso apenas pretenda participar nesta atividade.
Após a publicação nos vários meios será necessário enviar um email para jra@abaae.pt com os respetivos links (ex: plataforma JRA, Facebook, etc) e informação especifica como o local onde estiveram, a que escola pertencem, nome e idade.

Prémios
O júri constituído pela ABAE e elementos da Comissão Nacional JRA atribuirá um prémio aos 3 elhores vídeos. Serão ainda premiados os que obtiverem mais interações nas redes sociais (Instagram e Facebook). Os prémios consistirão em powerbanks e pens de 16gb

 

Eco-Escolas 4 Future : fotografia

A ABAE através do Programa Eco-Escolas, lança o desafio de envolverem a vossa bandeira Eco-Escolas nas eventuais manifestações pelo clima em que participem. Caso concordem, informem, por favor os vosso alunos sobre essa possibilidade

O objetivo é apenas tirar uma fotografia onde apareça uma ou várias bandeiras Eco-Escolas na Manifestação. E depois partilhá-la no Facebook ou Instagram com as tags
#ecoescolas #ecoschools #FridaysForFuture #climatestrike
As melhores 3 fotografias serão premiadas.

Como participar?
Publicar a fotografia na plataforma do JRA (https://jra.abaae.pt/plataforma) e disseminar nas redes sociais identificando a nossas páginas oficiais.

Definição dos trabalhos a concurso
– Só é permitida uma fotografia

– A fotografia deverá “contar uma história” ou incitar a uma reflexão
– A fotografia deverá ser acompanhada de título (de preferência até 140 caracteres) e legenda/memória descritiva (até 150 palavras) explicativa da sua relação com a sustentabilidade ambiental e/ou com a solução para o problema/ assunto e o local onde foi tirada.
– A fotografia deve ser submetida em formato digital .jpg ou .png com resolução entre 150-300 dpi.

Datas
Envio da fotografia até 30 de maio.

Envio dos trabalhos
Caso se trate de uma escola que não possui login no portal poderá:

– registar-se no Portal dos Jovens Repórteres para o Ambiente para publicar podendo desta forma continuar a participar neste Programa, ou:
– enviar os trabalhos para o email jra@abaae.pt com informação sobre titulo, memória descritiva/legenda e autores, caso apenas pretenda participar nesta atividade.
Após a publicação nos vários meios será necessário enviar um email para jra@abaae.pt com os respetivos links (ex: plataforma JRA, Facebook, etc) e informação especifica como o local onde estiveram, a que escola pertencem, nome e idade.

Prémios
Power banques e/ ou outros gadgets digitais

 

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Aspetos legais e consentimento de divulgação

Alerta-se para a importância de salvaguardar os direitos de autor recomendando-se que atenção aos direitos de copyright nomeadamente na utilização das músicas.
Para que a reportagem possa ser aceite e divulgada os autores deverão ainda assegurar-se que os entrevistados concordam com a difusão da sua imagem. Sugere-se que esse testemunho seja recolhido em gravação e arquivado, ou em alternativa por escrito.
Com o envio do vídeo deverá ser enviado um documento que ateste que o(s) autor(es) do(s) vídeo(s) possui consigo o respetivo consentimento de divulgação da imagem de todos os intervenientes. (Download aqui o documento a enviar por email para jra@abaae.pt e/ ou a colocar na publicação junto com o vídeo)

José de Almeida Fernandes

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A Associação Bandeira Azul da Europa presta sentida homenagem a José de Almeida Fernandes, sócio-fundador e presidente entre 1990 e 1994.

José de Almeida Fernandes era um brilhante profissional, sempre zeloso e comprometido com o seu trabalho e com as questões ambientais; destacou-se pelo envolvimento, não só com a ABAE, mas com outras organizações de cariz ambiental e pelo constante apelo à participação cívica.

A Associação Bandeira Azul da Europa agradece todo o trabalho desenvolvido e, sobretudo, o contributo para o crescimento da ABAE e para o consequente despertar para a educação ambiental.

Aos familiares e amigos, a ABAE e os seus colaboradores enviam sentidos pêsames.

Conferência para Divulgação dos Resultados Bandeira Azul 2019

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A Conferência de Imprensa do Programa Bandeira Azul, com o anúncio oficial das Praias Costeiras e Fluviais, Portos de Recreio e Marinas e Embarcações de Ecoturismo galardoadas com Bandeira Azul em 2019, tem lugar no próximo dia 30 de Abril (terça-feira) às 11 horas, na Fábrica da Água de Alcântara das Águas do Tejo Atlântico, Avenida de Ceuta, Lisboa.

Nesta conferência são divulgados, além dos resultados do Programa para 2019, os projetos Bandeira Azul, tais como o Praia Mais Limpa com…, a Caça à Beata, a Blue Flag Med Week e os Suspeitos do Costume. Comunicamos, ainda, a continuação dos Programas Praia Saudável e o Programa Nacional de Vigilância, apoiados pela Fundação Vodafone; Cada Coisa no seu Lugar, apoiado pela Tabaqueira II, SA e Transformar, em parceria com o Lidl.

Em 2019, o Programa Bandeira Azul mantem a parceria com o Oceanário de Lisboa e na Conferência de Imprensa é apresentado o cartaz com a imagem do tema Do Rio ao Mar sem lixo. Este foi o tema escolhido para 2019 pois, de acordo com as Nações Unidas, cerca de 80% do lixo marinho tem origem em atividades desenvolvidas em terra e, todos os anos, entre 1.15 e 2.41 milhões de toneladas de lixo chegam ao oceano através dos rios.

O concurso lançado, em 2019, é dirigido aos concessionários de praia e procura reconhecer as melhores práticas desenvolvidas, nomeadamente aquelas que visem diminuir o consumo de plástico descartável.

Na Conferência de Imprensa serão anunciadas as Cerimónias oficiais de hastear das primeiras Bandeiras Azuis de 2019, designadamente:

  • Praia Grande, Município da Praia da Vitória, no dia 01 de Junho;
  • Praia Fluvial de Valhelhas, no dia Mundial do Ambiente, no dia 5 de Junho
  • Porto de Recreio da Calheta, a 26 de Junho.

Anunciamos ainda a assinatura do protocolo das Águas de Portugal com a Associação Bandeira Azul da Europa, considerando os Programas Bandeira Azul, Eco-Escolas e Eco-XXI e das Águas do Tejo Atlântico e Águas do Centro Litoral, no âmbito das Atividades de Educação Ambiental dos Municípios da sua área de influência.

Relatório Anual da Foundation for Environmental Education

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A FEE (Foundation for Environmental Education)  publica em Abril o Annual Report  para 2018.  Deste relatório fazem parte os desenvolvimentos, as conquistas e os impactos dos programas desenvolvidos (Eco-Escolas, Bandeira Azul, JRA, Green Key e Leaf) tanto a nível nacional, como ao nível internacional.

Em 2018, verificou-se um crescimento global da rede FEE, que reforçou a sua presença a nível mundial, o que contribui para aumentar a diversidade social e cultural da fundação.

Consulte aqui o relatório anual (em inglês)