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Código de Ética do Turismo

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O Código de Ética do Turismo, adotado em 1999 pela Organização Mundial de Turismo, tem como objetivo promover o turismo responsável e sustentável. O CET destina-se a decisores políticos, a operadores turísticos, às comunidades e aos turistas para que possam tirar o máximo partido deste sector e minimizar os impactos negativos tanto ambientais como culturais ou sociais. Este código tem 10 princípios que englobam as vertentes económica, social, cultural e ambiental do turismo.

“A Organização Mundial do Turismo acredita que o turismo pode contribuir significantemente para a vida das pessoas e do nosso planeta. Esta convicção está na génese do Código de Ética do Turismo, um caminho para o turismo sustentável”

Com o objetivo de promover boas práticas no turismo ao longo das próximas 10 semanas vamos dar a conhecer os 10 princípios do Código de Ética do Turismo, para que operadores turísticos, comunidades dos destinos turísticos e turistas os possam adoptar e partilhar.

Parceiro em Destaque: Oceanário de Lisboa

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O Oceanário de Lisboa, inaugurado em 1998 no âmbito da Expo’98, é um aquário aberto público que recebe cerca de 1 milhão de visitantes por ano, pertence à Fundação Oceano Azul e desenvolve a sua atividade sob a alçada de três pilares:

  1. Educação e Literacia
  2. Conservação 
  3. Capacitação

Assim, o Oceanário tem como missão contribuir para um oceano produtivo e saudável, em benefício do planeta e fá-lo, também, através da área pedagógica. Neste âmbito, o Oceanário de Lisboa desenvolve iniciativas que têm por base a consciencialização para a importância dos oceanos, o papel destes na biodiversidade marinha e terrestre e as ameaças constantes à sua preservação.

A parceria entre o Oceanário de Lisboa e a ABAE já conta com mais de uma década e vai ao encontro dos objetivos de ambas as entidades, que têm um papel fundamental na Educação para o Desenvolvimento Sustentável  e na promoção da mudança de comportamentos. O Oceanário de Lisboa colabora com o Programa Bandeira Azul, nomeadamente na produção do folheto anual de divulgação das praias galardoadas e do tema do ano e com os Programas Eco-Escolas e Jovens Repórteres para o Ambiente, através de desafios lançados às escolas ou do apoio a concursos ou missões que envolvam a comunidade escolar.

Neste sentido o oceanário de Lisboa ainda  explora a matéria da literacia dos oceanos através de um programa de atividades educativas que estimulam a descoberta e promovem a ligação aos oceanos, desde programas educativos para as escolas e partilha de materiais ou através da formação de professores.

APArte | Exposição de ávores nativas de Portugal | Brigada da Floresta

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No quadro do Projeto APArte, estará patente, no edifício-sede da APA (corredor de acesso ao auditório), durante o mês de fevereiro, uma exposição sobre as árvores nativas de Portugal, árvores originárias do território português.

As 20 espécies selecionadas mostram a riqueza da nossa vegetação. Muitas destas espécies, pertencentes a diferentes famílias, seriam predominantes no nosso território se não houvesse intervenção humana. Procurou-se que as espécies escolhidas fossem bastante diversas, sendo algumas muito importantes do ponto de vista biológico e ecológico, outras do ponto de vista histórico e cultural e ainda outras do ponto de vista económico. A área de distribuição geográfica destas espécies, no seu conjunto, é muito ampla, abrangendo não só todo o território continental, mas também os arquipélagos dos Açores e da Madeira.

Pretende-se dar a conhecer as árvores nativas de Portugal e o seu papel no sistema climático, focando-se no tema de valorização do território.

Esta iniciativa é uma parceria com a ABAE – Associação Bandeira Azul da Europa.

Saiba mais aqui.

 

Conselho Nacional de Educação recomenda a Educação Ambiental

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A Recomendação do Conselho Nacional de Educação sobre Educação Ambiental foi publicada no Diário da República, nº 24, 2ª Série, de 4 de fevereiro.

O CNE recomenda, entre outros:

“Favorecer uma lógica de “educação ambiental permanente”, ao longo da vida, a integrar em espaços de educação formal e não formal, reconhecendo que a dimensão da transformação social que tem de se produzir neste momento exige uma profunda mudança atitudinal, de políticas e de práticas, a todos os níveis societais (do governo às empresas e escolas) e envolvendo todas as pessoas, com especial ênfase nas gerações de adultos;

Capacitar a/os aluna/os com o conhecimento interdisciplinar, as capacidades, os valores, as predisposições e os compromissos necessários para assumir uma cidadania ativa em relação aos problemas ambientais.

Valorizar a ação em contextos da natureza como núcleo de uma educação ambiental, reconhecendo o papel das cognições, comportamentos e afetos como motor da transformação individual e coletiva.

Enfatizar a pertinência de disseminar exemplos de “práticas interessantes” em Educação Ambiental, provenientes de projetos bem-sucedidos, desenvolvidos por escolas em articulação com parceiros sociais, ONG, IPSS, empresas e autarquias. Esta disseminação poderia ser favorecida pela criação de uma plataforma digital que incluísse recursos sobre Educação Ambiental e candidaturas para projetos com financiamento próprio. “

O Eco-Escolas é um Programa de Educação Ambiental, desenvolvido desde 1996 pela Associação Bandeira Azul da Europa, que materializa as recomendações do CNE nas escolas dos vários graus de ensino, uma vez que visa “encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pela escola, no âmbito da Educação Ambiental para a Sustentabilidade” e, para além de uma rede institucional e de profissionais, desenvolve atividades de formação e disponibiliza recursos materiais para apoiar o trabalho das escolas (https://ecoescolas.abaae.pt/sobre/quem -somos/).

O Conselho Nacional de Educação (CNE) tem reafirmado como no Parecer n.º 4/2017 – Parecer sobre Perfil dos Alunos para o Século XXI, que: «De entre os grandes desafios que se colocam ao cidadão do século XXI, a preservação do ambiente surge como necessidade de salvaguarda da equidade entre gerações, assente num modelo de desenvolvimento sustentável. Por outro lado, educar para a liberdade, para a responsabilidade, para o respeito para com o outro associam -se à ideia de educação para a sustentabilidade. Implicam a ação colaborativa para o bem comum e “[…] com vista à construção de um futuro sustentável”.»

Mais informações em: Recomendação n.º 1/2020, Série II de 2020-02-04 – Recomendação sobre educação ambiental

ABAE presente em “Conversas na Biblioteca” da Guarda

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“O plástico pelas suas qualidades de resistência e durabilidade tomou conta das nossas vidas. Distraídos com os benefícios da sua utilização acordámos tarde para os seus impactos da sua presença nos oceanos e no ambiente”. Este foi o mote para as “Conversas na Biblioteca” no dia 31 de janeiro, na Biblioteca Municipal Eduardo LourençoMunicípio da Guarda.

A conversa “Plástico: da utilidade ao pesadelo” procurou promover a sensibilização e a co-responsabilização da sociedade para os valores do ambiente, de consumo sustentável e cidadania, em especial no que respeita ao plástico.

Agradecemos à APADG (Associação dos Professores Aposentados do Distrito da Guarda o convite, à APLM – Associação Portuguesa do Lixo Marinho e à Sociedade Ponto Verde pela partilha e, sobretudo, a quem se deslocou à biblioteca para participar nesta conversa e conhecer os “Suspeitos do Costume”.

ABAE associa-se à Campanha Contra a Corrupção

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A 9 de dezembro celebra-se o Dia Internacional Contra a Corrupção e neste âmbito a ABAE – Associação Bandeira Azul da Europa – aderiu à Campanha Anti-corrupção, que surge em resposta à Call to Action: Anticorruption and Global Agenda, apresentada pelo UN Global Compact e que se assume como “um apelo por parte do setor privado aos Governos para promover medidas anti-corrupção e implementar políticas que estimulem o estabelecimento de sistemas de boa governação”.

O combate à corrupção é também uma das grandes prioridades da Agenda 2030 das Nações Unidas e está expressamente identificado no ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes. Este ODS pressupõe a criação de uma economia global mais sustentável e transparente, nomeadamente através da redução significativa dos fluxos ilegais, financeiros e de armas, da redução substancial da corrupção e do suborno em todas as suas formas e do desenvolvimento de instituições eficazes, responsáveis e transparentes em todos os níveis.

Como os efeitos negativos da corrupção são visíveis em áreas tão cruciais como o ambiente, a saúde e a educação, a Campanha Anticorrupção pretende estender-se a toda a sociedade portuguesa, estimulando o debate e a mobilização de todos, incluindo organizações com e sem fins lucrativos, academia, fundações e cidadãos em geral.

Ao aderir a esta campanha a ABAE compromete-se a exigir ao  Governo que: 

  • Implemente e aplique integralmente os princípios da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, fortalecendo políticas, leis e mecanismos anti-corrupção de forma a criar condições para a concorrência leal e incentivar as boas práticas;
  • Assume o compromisso de reduzir os riscos de corrupção no mercado e em projetos de larga escala, desenhados com o objetivo de apoiar o desenvolvimento sustentável;
  • Compromete-se a desenvolver processos de compra competitivos e transparentes através da publicidade pública de todas as aquisições governamentais;
  • Alcance uma maior transparência relativamente às receitas recebidas de empresas privadas;
  • Apoie esforços empresariais para enaltecer práticas de anti-corrupção, corporate governance, ações inovadoras e coletivas e iniciativas de parcerias público-privadas.

Global Forest Fund

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A Fundação para a Educação Ambiental (FEE) relançou o Global Forest Fund com uma nova calculadora, inserida na nova plataforma, que permite calcular e compensar as emissões de carbono individuais.

A plataforma do Global Forest Fund utilizada pela FEE, durante quase uma década, para avaliar e compensar as suas emissões de carbono está agora aberta ao público em geral  e a outras organizações interessadas em compensar as suas emissões de CO2.

O Global Forest Fund visa proteger ativamente o ambiente através da educação e da reflorestação e ajudar as pessoas a reduzir sua pegada de carbono. Para alcançar os objetivos, além da calculadora,  disponibiliza recursos e  ferramentas de educação úteis para as comunidades em todo o mundo.

Desde 2008, o Global Forest Fund investiu mais de € 80.000 em eventos de plantação de árvores e atividades de educação ambiental, o que se traduz em mais de 120 projetos em todo o mundo.

Credível e transparente, esta plataforma tem um impacto real e duradouro, uma vez que 90% dos fundos são diretamente investidos nos projetos do GFF, enquanto que os restantes 10% pretendem apoiar outras iniciativas da Fundação para Educação Ambiental

Visite o site do Global Forest Fund para saber mais sobre como reduzir sua pegada de carbono.

Ajude o mundo a respirar!

Torres Vedras dá árvores autóctones

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A autarquia está a ceder carvalhos, medronheiros, azevinhos e outras espécies nativas para ajudar a reflorestar a região, no âmbito da 10ª edição da Reflorestação Nacional, de 15 e 30 de Novembro.

No âmbito do “Movimento plantar Portugal”, Torres Vedras, município ECOXXI desde 2006/2017, está a ceder árvores a todos os munícipes, escolas, associações e juntas de freguesia, interessados nos dias 22, 23, 25, 29 e 30 de Novembro nos Viveiros Municipais de Torres Vedras.

As árvores em questão são pinheiros mansos (Pinus pinea), alfarrobeiras (Ceratonia siliqua), amieiros (Alnus glutinosa), azevinhos (Ilex aquifolium), carvalhos-portugueses (Quercus faginea), carvalhos-alvarinhos (Quercus robur), sobreiros (Quercus suber), azinheiras (Quercusrotundifólia), freixos (Fraxinus angustifolia), medronheiros (Arbutus unedo), castanheiros (Castanea sativa), cerejeiras-bravas (Prunus avium), zambujeiros (Olea europea var. sylvestris), faias (Fagus sylvatica), nogueiras (Juglans regia),, teixos (Taxus baccata), plátanos-bastardos (Acer Pseudoplatanus) e aveleiras (Corylus avellana).

Além da cedência das árvores, a autarquia está a promover acções de plantação de árvores autóctones nas serras do Socorro (18, 20 e 24 de Novembro) e de São Julião (28 de Novembro) e na cidade de Torres Vedras (23 de Novembro).

Até 28 de Novembro estará patente no Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras a exposição “Árvores Nativas”, da Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE), com espécies de Portugal Continental, Açores e Madeira.

Notícia completa aqui

A Minha Capital é Verde – Desafios 2019/2020

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No âmbito de “Lisboa Capital Verde Europeia 2020”, o programa Eco-Escolas, em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, lança para o ano letivo 2019/2020 o projeto “A minha Capital é Verde” que conta com diversos desafios para as escolas do Município.
A participação nestes concursos é independente da candidatura a Eco-Escola, sendo opcional, para as escolas de Lisboa, a possibilidade de participar, ou não, no Programa Eco-Escolas.

 

Concursos para as escolas do Município de Lisboa:

Horta na Escola. Eu ajudo na cozinha: para as escolas de Lisboa com 1º Ciclo de Ensino Básico (CEB) e Jardim de Infância (JI), consiste na representação de um “Diário da Horta” com “registos/publicações” que facilitem a partilha das experiências, por um lado, no processo de construção e manutenção de uma horta escolar, e por outro, na realização de atividades em torno de temas como: Consumo sustentável; Alimentação saudável; Gestão integrada de resíduos (prevenção, aproveitamento, reciclagem, valorização).

Brilha: Agarra o Sol de Lisboa!“: destina-se à elaboração de relógios de sol por alunos do 2º Ciclo de Ensino Básico (CEB) do Município de Lisboa, inserindo-se no contexto da estratégia Lisboa Cidade Solar®.

O meu Roteiro é Verde”: inspirado no conceito dos Trilhos da Ciência ou Trilhos do Ambiente e destinado a escolas do 3º Ciclo do Ensino Básico (CEB), secundário e profissional de Lisboa pretende, em parceria com as respetivas freguesias, a criação e concretização do «Roteiro Verde» da escola – um percurso na proximidade da escola que visa a promoção da sustentabilidade do património ambiental, incluindo as vertentes social e cultural.

O Mar começa Aqui:  dirigido apenas a escolas públicas e privadas do 2º, 3º Ciclos, Secundário e Profissional do Município de Lisboa, o desafio consiste numa campanha de sensibilização para as consequências da incorreta deposição dos resíduos através da criação de uma imagem a ser pintada junto a uma sarjeta ou sumidouro de águas pluviais, dentro da escola e/ou na sua envolvência.

Lisboa EcoCampus: dirigido a estabelecimentos do Ensino Superior de Universidades e Politécnicos públicos e privados do Município de Lisboa. 

 

Desafio para as escolas do resto do país:

“A nossa Capital é Verde”: dirigido a todos os alunos da rede Eco-Escolas do país que NÃO se localizam no concelho de Lisboa. Este projeto desenvolve-se em estreita articulação com as respetivas Câmaras Municipais. (em atualização)

 

Saiba mais sobre o projeto e como inscrever-se nestes desafios: https://aminhacapitaleverde.abae.pt/