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Em 2020 a ABAE celebra 30 anos

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Em 2020, a ABAE celebra 30 anos de trabalho na área da Educação Ambiental e do desenvolvimento sustentável.

Hoje a atribuição de um galardão da ABAE coloca as instituições que optam pelos nossos desafios num lugar de prestígio, o que nos deixa orgulhosos, conscientes da responsabilidade, mas com mais vontade de continuar a trabalhar e melhorar continuamente.

Ao longo destes anos conseguimos desenvolver diversos programas de Educação Ambiental cada um focado em diferentes áreas.

  • Programa Bandeira Azul
  • Programa Eco-Escolas
  • Programa Jovens Repórteres para o Ambiente
  • Programa Green Key
  • Programa ECOXXI

e mais recentemente:

  • Eco-Freguesias XXI
  • Eco-Campus.

Obrigada a quem nos acompanhou ao longo destes 30 anos!

Esperamos continuar a cumprir a nossa missão, com o vosso apoio!

Parceiro em Destaque: Agrobio

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A AGROBIO – Associação Portuguesa de Agricultura Biológica é uma instituição pioneira que, desde 1985, trabalha na promoção e divulgação da Agricultura Biológica em Portugal e procura estimular a preocupação  com a qualidade dos alimentos, a saúde, o ambiente e consequentemente a defesa de uma prática agrícola mais saudável e sustentável.

Em 2012 o programa Eco-Escolas formalizou uma parceria com a Agrobio, de onde resultou o projeto das Hortas Bio nas Eco-Escolas, que promove o reaproveitamento de espaços escolares através da criação de hortas biológica pelos alunos. As Hortas Bio têm como objetivos promover a agricultura biológica, envolver a comunidade local, sensibilizar para um consumo e práticas mais sustentáveis, como também promover novas formas de aprendizagem na comunidade escolar.

Desde 2015 que a Agrobio também apoia e desenvolve com o Programa Eco-Escolas o projeto da Alimentação Saudável e Sustentável, que, nos mesmos moldes do projeto das Hortas Bio, pretende sensibilizar os alunos para a importância da qualidade dos alimentos na saúde e promover um consumo sustentável de maneira a reduzir o impacto da indústria alimentar.

Código de Ética do Turismo

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O Código de Ética do Turismo, adotado em 1999 pela Organização Mundial de Turismo, tem como objetivo promover o turismo responsável e sustentável. O CET destina-se a decisores políticos, a operadores turísticos, às comunidades e aos turistas para que possam tirar o máximo partido deste sector e minimizar os impactos negativos tanto ambientais como culturais ou sociais. Este código tem 10 princípios que englobam as vertentes económica, social, cultural e ambiental do turismo.

“A Organização Mundial do Turismo acredita que o turismo pode contribuir significantemente para a vida das pessoas e do nosso planeta. Esta convicção está na génese do Código de Ética do Turismo, um caminho para o turismo sustentável”

Com o objetivo de promover boas práticas no turismo ao longo das próximas 10 semanas vamos dar a conhecer os 10 princípios do Código de Ética do Turismo, para que operadores turísticos, comunidades dos destinos turísticos e turistas os possam adoptar e partilhar.

Parceiro em Destaque: Oceanário de Lisboa

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O Oceanário de Lisboa, inaugurado em 1998 no âmbito da Expo’98, é um aquário aberto público que recebe cerca de 1 milhão de visitantes por ano, pertence à Fundação Oceano Azul e desenvolve a sua atividade sob a alçada de três pilares:

  1. Educação e Literacia
  2. Conservação 
  3. Capacitação

Assim, o Oceanário tem como missão contribuir para um oceano produtivo e saudável, em benefício do planeta e fá-lo, também, através da área pedagógica. Neste âmbito, o Oceanário de Lisboa desenvolve iniciativas que têm por base a consciencialização para a importância dos oceanos, o papel destes na biodiversidade marinha e terrestre e as ameaças constantes à sua preservação.

A parceria entre o Oceanário de Lisboa e a ABAE já conta com mais de uma década e vai ao encontro dos objetivos de ambas as entidades, que têm um papel fundamental na Educação para o Desenvolvimento Sustentável  e na promoção da mudança de comportamentos. O Oceanário de Lisboa colabora com o Programa Bandeira Azul, nomeadamente na produção do folheto anual de divulgação das praias galardoadas e do tema do ano e com os Programas Eco-Escolas e Jovens Repórteres para o Ambiente, através de desafios lançados às escolas ou do apoio a concursos ou missões que envolvam a comunidade escolar.

Neste sentido o oceanário de Lisboa ainda  explora a matéria da literacia dos oceanos através de um programa de atividades educativas que estimulam a descoberta e promovem a ligação aos oceanos, desde programas educativos para as escolas e partilha de materiais ou através da formação de professores.

APArte | Exposição de ávores nativas de Portugal | Brigada da Floresta

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No quadro do Projeto APArte, estará patente, no edifício-sede da APA (corredor de acesso ao auditório), durante o mês de fevereiro, uma exposição sobre as árvores nativas de Portugal, árvores originárias do território português.

As 20 espécies selecionadas mostram a riqueza da nossa vegetação. Muitas destas espécies, pertencentes a diferentes famílias, seriam predominantes no nosso território se não houvesse intervenção humana. Procurou-se que as espécies escolhidas fossem bastante diversas, sendo algumas muito importantes do ponto de vista biológico e ecológico, outras do ponto de vista histórico e cultural e ainda outras do ponto de vista económico. A área de distribuição geográfica destas espécies, no seu conjunto, é muito ampla, abrangendo não só todo o território continental, mas também os arquipélagos dos Açores e da Madeira.

Pretende-se dar a conhecer as árvores nativas de Portugal e o seu papel no sistema climático, focando-se no tema de valorização do território.

Esta iniciativa é uma parceria com a ABAE – Associação Bandeira Azul da Europa.

Saiba mais aqui.

 

Conselho Nacional de Educação recomenda a Educação Ambiental

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A Recomendação do Conselho Nacional de Educação sobre Educação Ambiental foi publicada no Diário da República, nº 24, 2ª Série, de 4 de fevereiro.

O CNE recomenda, entre outros:

“Favorecer uma lógica de “educação ambiental permanente”, ao longo da vida, a integrar em espaços de educação formal e não formal, reconhecendo que a dimensão da transformação social que tem de se produzir neste momento exige uma profunda mudança atitudinal, de políticas e de práticas, a todos os níveis societais (do governo às empresas e escolas) e envolvendo todas as pessoas, com especial ênfase nas gerações de adultos;

Capacitar a/os aluna/os com o conhecimento interdisciplinar, as capacidades, os valores, as predisposições e os compromissos necessários para assumir uma cidadania ativa em relação aos problemas ambientais.

Valorizar a ação em contextos da natureza como núcleo de uma educação ambiental, reconhecendo o papel das cognições, comportamentos e afetos como motor da transformação individual e coletiva.

Enfatizar a pertinência de disseminar exemplos de “práticas interessantes” em Educação Ambiental, provenientes de projetos bem-sucedidos, desenvolvidos por escolas em articulação com parceiros sociais, ONG, IPSS, empresas e autarquias. Esta disseminação poderia ser favorecida pela criação de uma plataforma digital que incluísse recursos sobre Educação Ambiental e candidaturas para projetos com financiamento próprio. “

O Eco-Escolas é um Programa de Educação Ambiental, desenvolvido desde 1996 pela Associação Bandeira Azul da Europa, que materializa as recomendações do CNE nas escolas dos vários graus de ensino, uma vez que visa “encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pela escola, no âmbito da Educação Ambiental para a Sustentabilidade” e, para além de uma rede institucional e de profissionais, desenvolve atividades de formação e disponibiliza recursos materiais para apoiar o trabalho das escolas (https://ecoescolas.abaae.pt/sobre/quem -somos/).

O Conselho Nacional de Educação (CNE) tem reafirmado como no Parecer n.º 4/2017 – Parecer sobre Perfil dos Alunos para o Século XXI, que: «De entre os grandes desafios que se colocam ao cidadão do século XXI, a preservação do ambiente surge como necessidade de salvaguarda da equidade entre gerações, assente num modelo de desenvolvimento sustentável. Por outro lado, educar para a liberdade, para a responsabilidade, para o respeito para com o outro associam -se à ideia de educação para a sustentabilidade. Implicam a ação colaborativa para o bem comum e “[…] com vista à construção de um futuro sustentável”.»

Mais informações em: Recomendação n.º 1/2020, Série II de 2020-02-04 – Recomendação sobre educação ambiental

ABAE presente em “Conversas na Biblioteca” da Guarda

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“O plástico pelas suas qualidades de resistência e durabilidade tomou conta das nossas vidas. Distraídos com os benefícios da sua utilização acordámos tarde para os seus impactos da sua presença nos oceanos e no ambiente”. Este foi o mote para as “Conversas na Biblioteca” no dia 31 de janeiro, na Biblioteca Municipal Eduardo LourençoMunicípio da Guarda.

A conversa “Plástico: da utilidade ao pesadelo” procurou promover a sensibilização e a co-responsabilização da sociedade para os valores do ambiente, de consumo sustentável e cidadania, em especial no que respeita ao plástico.

Agradecemos à APADG (Associação dos Professores Aposentados do Distrito da Guarda o convite, à APLM – Associação Portuguesa do Lixo Marinho e à Sociedade Ponto Verde pela partilha e, sobretudo, a quem se deslocou à biblioteca para participar nesta conversa e conhecer os “Suspeitos do Costume”.

ABAE associa-se à Campanha Contra a Corrupção

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A 9 de dezembro celebra-se o Dia Internacional Contra a Corrupção e neste âmbito a ABAE – Associação Bandeira Azul da Europa – aderiu à Campanha Anti-corrupção, que surge em resposta à Call to Action: Anticorruption and Global Agenda, apresentada pelo UN Global Compact e que se assume como “um apelo por parte do setor privado aos Governos para promover medidas anti-corrupção e implementar políticas que estimulem o estabelecimento de sistemas de boa governação”.

O combate à corrupção é também uma das grandes prioridades da Agenda 2030 das Nações Unidas e está expressamente identificado no ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes. Este ODS pressupõe a criação de uma economia global mais sustentável e transparente, nomeadamente através da redução significativa dos fluxos ilegais, financeiros e de armas, da redução substancial da corrupção e do suborno em todas as suas formas e do desenvolvimento de instituições eficazes, responsáveis e transparentes em todos os níveis.

Como os efeitos negativos da corrupção são visíveis em áreas tão cruciais como o ambiente, a saúde e a educação, a Campanha Anticorrupção pretende estender-se a toda a sociedade portuguesa, estimulando o debate e a mobilização de todos, incluindo organizações com e sem fins lucrativos, academia, fundações e cidadãos em geral.

Ao aderir a esta campanha a ABAE compromete-se a exigir ao  Governo que: 

  • Implemente e aplique integralmente os princípios da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, fortalecendo políticas, leis e mecanismos anti-corrupção de forma a criar condições para a concorrência leal e incentivar as boas práticas;
  • Assume o compromisso de reduzir os riscos de corrupção no mercado e em projetos de larga escala, desenhados com o objetivo de apoiar o desenvolvimento sustentável;
  • Compromete-se a desenvolver processos de compra competitivos e transparentes através da publicidade pública de todas as aquisições governamentais;
  • Alcance uma maior transparência relativamente às receitas recebidas de empresas privadas;
  • Apoie esforços empresariais para enaltecer práticas de anti-corrupção, corporate governance, ações inovadoras e coletivas e iniciativas de parcerias público-privadas.

Global Forest Fund

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A Fundação para a Educação Ambiental (FEE) relançou o Global Forest Fund com uma nova calculadora, inserida na nova plataforma, que permite calcular e compensar as emissões de carbono individuais.

A plataforma do Global Forest Fund utilizada pela FEE, durante quase uma década, para avaliar e compensar as suas emissões de carbono está agora aberta ao público em geral  e a outras organizações interessadas em compensar as suas emissões de CO2.

O Global Forest Fund visa proteger ativamente o ambiente através da educação e da reflorestação e ajudar as pessoas a reduzir sua pegada de carbono. Para alcançar os objetivos, além da calculadora,  disponibiliza recursos e  ferramentas de educação úteis para as comunidades em todo o mundo.

Desde 2008, o Global Forest Fund investiu mais de € 80.000 em eventos de plantação de árvores e atividades de educação ambiental, o que se traduz em mais de 120 projetos em todo o mundo.

Credível e transparente, esta plataforma tem um impacto real e duradouro, uma vez que 90% dos fundos são diretamente investidos nos projetos do GFF, enquanto que os restantes 10% pretendem apoiar outras iniciativas da Fundação para Educação Ambiental

Visite o site do Global Forest Fund para saber mais sobre como reduzir sua pegada de carbono.

Ajude o mundo a respirar!