Em tempos de pandemia, é tempo para pensar em si (e também) nos outros. O bem comum é prioridade, agora, mais do que nunca.
Há voluntários a mobilizarem-se um pouco por toda a Europa, principalmente nos países mais afetados pelo Covid-19, como Espanha, Itália e Inglaterra. Portugal não é exceção. Grupos de portugueses propõem-se ou são desafiados a apoiar os mais carenciados, debilitados e em situação mais fragilizada durante o isolamento. Anna Vickerstaff, uma das coordenadoras do movimento a nível nacional, diz que “com o Sistema Nacional de Saúde a ser subfinanciado há mais de uma década, a nossa esperança é oferecer ajuda para que ninguém acabe a sofrer sozinho(a) em casa”.
Autarquias de todo o país, do norte a sul do país e nas Regiões Autónomas, disseminam mensagens nas suas páginas institucionais e nas redes sociais, disponibilizando-se para ir às compras, à farmácia, a fazer companhia e até a passear o cão. A prioridade dos voluntários tem sido divulgar informação pela população, prestar uma informação esclarecida e esclarecedora, não só através de suportes digitais, mas também através de avisos distribuídos porta a porta, afixados nas escalas de edifícios, escritos à mão e colados nas janelas.
Todos os gestos contam. Portugal continua, mais uma vez, solidário, porque juntos somos mais fortes.
#fiqueemcasa #fiquebem
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